Anos 60: 64/65 - CASSINO - Poucos tinham carro, o jeito de ir ao cassino à noite era de carona ou ¨bus¨ (humilhante) . A garotada ia nas oficinas e conseguiam chaves de Fusca e Sinca e colocavam num chaveiro bem vistoso para rodopiar no dedo na avenida, prá ganhar as gatas. Só que iam de onibus: O problema era que o onibus (humilhante) fazia a primeira parada ao lado da estação da vila Siqueira e a segunda parada era próximo ao hotel Cassino, (muito longe do burburinho) que era em frente ao hotel Atlantico (Ludio Publicidade). Mas muitos dos usuários do onibus desciam depois do Ludio, e ao passar em frente ao Hotel Atlantico, todos se agachavam para não serem vistos, parecia um onibus fantasma, acontece que um dia (ou melhor, uma noite) o bendito onibus quebrou a cruzeta e o eixo ¨cardan¨ caiu ! o motorista, (não havia cobrador!) gritou ¨fim de linha ! ¨ vamos saindo!. tche... fizeram um corredor polones pro pessoal sair do onibus, o primeiro foi o Gracilhano, todos de cabeça tapada com os bleisers ( na época não existia moleton) saindo em fila indiana. Gente foi Hilario! eu fiz parte desta fila.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
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Um comentário:
Hahahahahahahah!
Muito bom, tattoo. Depois reclamava quando a gente pedia pra não deixar de carro na frente do Juvenal. Muito bom.
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